domingo, 4 de novembro de 2012

Português - Agrup 17 (Aulas 38, 39 e 40)


SESI / NOVO TELECURSO  /  Profª Claudia Rocha  
LINGUAGEM: PORTUGUÊS    (Agrupamento 17 – aulas 38,39 e 40) 

Aulas 38, 39 e 40 – Fala Cidadão -  Nestas aulas aprendemos um pouco sobre Locuções verbais, os auxiliares modais e as locuções, bem como, argumentar, contra- argumentar e falhas na argumentação. Vimos os recursos linguísticos de persuasão: o imperativo, os modais e o pedido em forma de pergunta. Que tal trabalharmos um pouco? Vamos lá... 
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Atividade da aula 39 na pág. 205 
ENFIM, MINHA OPINIÃO É ESTA E NÃO ADIANTA VIR COM CONVERSA MOLE...

A frase final é muito discutível. Desse jeito, impede-se qualquer alternativa de dialogo para melhorar uma situação. As opiniões devem mudar, pois as pessoas mudam, os fatos mudam, a realidade está sempre mudando. É conversando que a gente se entende. Esse foi um modelo de exercício de reflexão. A ideia central era aprender como se pode rebater argumentos sem fundamento. Na cenatexto, você viu como os funcionários de um hotel discutiram os mais diversos problemas que enfrentavam no dia-a-dia. Como tarefa final, propomos que você faça uma listinha de sugestões, com os resultados possíveis daquela reunião dos funcionários. Escreva pelo menos três ou quatro conclusões em seu caderno, que você levaria ao Sr. Lima, se você fosse um dos funcionários do hotel.
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Atividade da aula 40 na pág. 213

Agora vamos fazer uma breve pausa e ler o poema ao lado. É uma canção muito conhecida. Após ler a letra de Guerreiro Menino, de Raimundo Fagner, que fala sobre o trabalho digno, que faz de todo ser humano um “bravo guerreiro gentil”, pense e escreva. Depois desse silencio final, fale com seus colegas sobre o que você pensa de tudo isso.


Guerreiro Menino
(Um Homem também chora)
Fagner
Composição: Gonzaguinha
Um homem também chora
Menina morena
Também deseja colo
Palavras amenas

Precisa de carinho
Precisa de ternura
Precisa de um abraço
Da própria candura

Guerreiros são pessoas
São fortes, são frágeis
Guerreiros são meninos
No fundo do peito

Precisam de um descanso
Precisam de um remanso
Precisam de um sonho
Que os tornem perfeitos
 
É triste ver este homem
Guerreiro menino
Com a barra de seu tempo
Por sobre seus ombros

Eu vejo que ele berra
Eu vejo que ele sangra
A dor que traz no peito
Pois ama e ama

Um homem se humilha
Se castram seu sonho
Seu sonho é sua vida
E a vida é trabalho

E sem o seu trabalho
Um homem não tem honra
E sem a sua honra
Se morre, se mata

Não dá pra ser feliz
Não dá pra ser feliz




Profª Claudia Rocha




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